Trabalhadores votam sim pela greve na GM Foto: Sindicato dos Metalurgicos/SJC |
De acordo com a entidade, o novo layoff seria válido por dois meses, mas sem garantia de estabilidade do emprego. Na última sexta-feira (13), cerca de outros 800 empregados da unidade voltaram às atividades após cinco meses com contratos suspensos. Pelo acordo feito em agosto do ano passado entre GM e sindicato, estes operários deverão ter estabilidade pelo menos até o início do segundo semestre.
A greve desta sexta-feira foi definida depois de uma assembleia entre os trabalhadores do primeiro turno da unidade. De acordo com o sindicato, a paralisação acontece dentro da própria fábrica em São José e outras assembleias devem acontecer ao longo do dia. A expectativa da entidade é que o movimento receba 100% de adesão.
"Os trabalhadores rejeitaram a proposta da montadora, pois não tem nenhuma espécie de garantia na volta às atividades. É uma proposta que busca demissão dos trabalhadores da fábrica. A nossa greve é preventiva, porque a empresa afirmou que se a proposta (de layoff) não fosse aceita, haveria demissão", afirmou o secretário-geral Luiz Carlos Prastes, conhecido como Mancha.
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