sábado, 16 de maio de 2015

Meus amigos, bom dia!

16 de maio é o dia do Gari e, se vivo estivesse, Nilton Santos, a enciclopédia do futebol, estaria completando hoje 90 anos. Em eleição da FIFA foi considerado o melhor lateral esquerdo de todos os tempos, tendo integrado o elenco brasileiro que disputou as  copas de 50, 54, 58 e 62. Foi considerado "Enciclopédia" pelo vasto conhecimento sobre futebol e por ser completo como jogador. Nilton Santos jogou pelo Botafogo  do Rio de Janeiro. Foram 729 jogos como atleta da "Estrela Solitária", onde conquistou 4 estaduais e foi campeão do Torneio Internacional de Paris em 1963. Na Seleção Brasileira, Nilton Santos disputou 75 jogos, num time mágico que tinha o comando de Pelé. Encerrada a carreira, escrever um livro. "Minha Bola, Minha Vida" conta seus feitos como jogador. A "Enciclopédia" faleceu em 27 de novembro de 2013, deixando um legado imenso para o futebol brasileiro.
A definição de Nilton Santos por um gênio do jornalismo
esportivo do Brasil, Armando Nogueira
O principal destaque da primeira página dos jornais deste sábado é o resultado do balanço divulgado pela Petrobrás, que mostra que a empresa produziu mais no primeiro trimestre do ano, mas faturou menos. Mesmo com os resultados nem tão altaneiros, o balanço divulgado foi um alívio diante do prejuízo de quase R$ 22 bilhões registrado ano passado. O rombo, causado principalmente por má gestão e pela corrupção, jogou a Petrobrás numa vala comum e desestabilizou por completo a política econômica do país. A empresa vai lutar agora para deixar a crise para trás, mas terá pela frente três grandes vilões: a desvalorização cambial, que bate de frente com a queda do preço do petróleo no mercado internacional e a menor demanda do mercado brasileiro, paralisado com a recessão da economia. O que fazer, então? Esperar pela reunião da presidente Dilma, neste final de semana, com seus ministros, onde deverá ser acionado um plano B de contenção de gastos do Governo Federal, para fechar os ralos por onde o dinheiro corre solto no Planalto Central. Disso depende não só a Petrobrás, mas também a economia nossa de cada dia. Amém!

Confira agora as capas das principais revistas que chegam às bancas neste final de semana:

VEJA

ÉPOCA

ISTO É


O desenvolvimento macroeconômico de uma cidade passa, e é determinado, pelas condições de mobilidade que ela possa dar, tanto no segmento d transporte coletivo ou através de carros de passeio. Não se pode pensar duas vezes quando se tem uma situação próxima da superação para mudar. A prefeitura de São José dos Campos divulgou ontem e está na internet para quem interessar, os relatórios de impactos ambientais com a construção da via Banhado, uma necessidade para desafogar o trânsito entre as zonas norte e oeste da cidade, assim como a via Cambuí, outra importante ligação na região leste da cidade. Projetos que já estavam em processo de andamento e que foram paralisados com a mudança de governo do PSDB para o PT, assim como um projeto de reurbanização do centro da cidade, no largo da matriz, que foi totalmente abandonado. Tenho muito respeito por ambientalistas sérios, que discutem questões de interesse do cidadão e do município, mas um tema como esse, de interesse público, não pode ser colocado como está sendo. É preciso discutir, sim, condições de melhoria para a cidade sem perder o lado ambiental, mas sem estardalhaço e sem politicagem barata.  

Basquete de São José dos Campos pode perder investimentos
Por outro lado, enquanto comemoramos a volta do Taubaté, o Burrão da Central, para a série A-2 do campeonato paulista e os reforços do voley de São José dos Campos, uma nuvem negra paira sobre o time de basquetebol da cidade, que nos últimos anos tem sido motivo de orgulho para todos nós. A decisão da Organização Social de deixar o comando da equipe, que volta para a administração municipal é um sinal muito claro que pode haver um desmanche em tempo próximo. Ninguém, em sã consciencia e em perfeito estado de inteligência, quer dinheiro público gerindo o esporte de alto rendimento da cidade, mas esse esporte, como o basquete masculino e o feminino, o Futsal vêm mostrando a cidade nos quatro cantos do país. Deixar de investir, hoje, os recursos que já são pequenos, é simplesmente decretar a falência destas modalidades. O necessário era alguém, o próprio secretário de Esportes, que tomasse as rédeas do problema, chamasse a responsabilidade para si e mostrasse o caminho das pedras para empresários e investidores. Uma pena, mas pelo que vejo, o forte basquete de São José dos Campos está prestes a acabar.



Bom sábado e um ótimo final de semana a todos!

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